Diferença entre fetos e metagênese de musgos

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Metagênese de musgos e samambaias. Você conhece o termo “metagênese” nas plantas? A metagênese é uma forma de ciclo de vida vegetal e animal. Em termos simples, a metagênese é um processo de rotação hereditária, no qual existem dois modos de reprodução em seu ciclo de vida: a fase generativa (sexual) e a fase vegetativa (assexuada).
Cada geração passa por uma rotação hereditária (metagênese), começando da geração gametófita (geração produtora de gametas) até a geração esporófita (geração produtora de esporos). Isso ocorre na metagênese de samambaias e musgos. Embora ambos passem pelo processo de metagênese, existem diferenças na metagênese de samambaias e musgos.
Metagênese de líquen
Os musgos são plantas autotróficas fotossintéticas, não vasculares, mas já possuem caules e folhas que podem ser claramente observados, embora as raízes ainda estejam na forma de rizóides. Os musgos são considerados como uma transição entre as plantas do tálus e formam plantas por apresentarem as características do tálus na forma de rizóides e rebentos que apresentam a presença de caules e folhas.
Na metagênese, o musgo passa por duas fases da vida, a saber, a fase gametófita (haplóide) e a fase esporófita (diplóide). A ferramenta reprodutiva masculina está na forma de um anteridium e o meio feminino de reprodução está na forma de arquegônio. O ciclo de vida dos musgos, por exemplo, ocorre em musgos foliares, onde a geração gametófita (haplóide) é a geração dominante, enquanto a geração esporófita é menor e tem vida mais curta.
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A geração esporófita (diplóide) produz esporos haplóides por divisão meiótica em uma estrutura chamada espongário. Pequenos esporos quando espalhados e encontrados em um local adequado se desenvolverão em novas plantas gametófitas.
Metagênese da planta do prego
As samambaias são eucarióticas, multicelulares, grandes e suas células possuem organelas de membrana. Pode fotossintetizar para produzir glicose (organismos autotróficos), e já possui raízes, caules e folhas verdadeiras, além de possuir esporos.
Assim como os musgos, as samambaias também sofrem rotação hereditária ou metagênese. O gametófito é chamado de protalium, que é o resultado da germinação de esporos haplóides. A forma do protalium lembra um coração, é de cor verde, fixada ao substrato por meio de pequenos rizóides.
Protalim produz esporos de várias formas e tamanhos. A geração de esporófitos está na forma de samambaias. Em um protalium serão formados arquegônio (corpo produtor de óvulos) e anteridium (corpo produtor de espermatozóide). Óvulo e espermatozóide com meio de água se encontrarão e então se fundirão em um zigoto. Além disso, o zigoto crescerá e se desenvolverá em samambaias que são esporófitas.
Nas folhas férteis, um esporângio é formado (caixa de esporos), no qual existem células-tronco de esporos que se dividem por meiose para formar esporos haplóides. Finalmente, o esporângio se quebra e os esporos saem. Se largados em um local adequado, os esporos germinarão para formar protalium e o ciclo de vida se repetirá.
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